terça-feira, 21 de outubro de 2008

Quando concordamos com o nepotismo

Vou citar duas situações na qual concordo com o nepotismo já que não tenho nenhum parente que possa me empregar em setor público e resolvi não `dar` pra ninguém em troca de um trampo.

A primeira situação:
Na `alta-sociedade` , mulher `dona-de casa` de empresário bem-sucedido se engaja em causas sociais. Faz cafés da tarde para arrecadar dinheiro para sociedade beneficente, organiza desfiles em prol da mesma causa e até dá um empurrãozinho no marketing do maridão. Com primeira-dama não deixa de ser diferente. A atuação de Fernanda Richa, mulher do prefeito Beto Richa, a frente da Fundação de Ação Social, é exemplo de que há certos tipos de nepotismos inerentes à sociedade que dão certo. Das promessas de governo da campanha de Beto para primeira gestão, as referentes a açao social, foram todas cumpridas.

Segunda situação:
Conheço uma pessoa super-competente que trabalha com um deputado federal. Ela é tipo concunhada. Mas assim, ela primeiro começou a trabalhar com o tal deputado, depois que conheceu o atual marido, que é o parente. Então como o trabalho veio antes do relacionamento, nada a ver quererem criticar ou tira-la do cargo. E mesmo que tivesse sido indicação por parentesco, há cargos que precisamos de alguém de confiança. Antes um parente que um suportinado político cujo cargo se deve a favores políticos anteriores.



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